Alguém precisa daquilo que só você pode dizer
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Quando você se esconde, por receio de não ser suficiente, de não ser boa o bastante ou qualquer outra história que a sua cabeça esteja contando… você está deixando de contribuir para o caminho de muitas pessoas.

Pense aí: quantas vezes você se sentiu perdida e uma fala, uma mensagem, um conteúdo te tocou? E aquele simples encontro mudou algo na sua visão e despertou movimentos na sua vida.

O mais louco é que a gente é bombardeada por conteúdo por todos os lados, e mesmo assim é um ou outro que toca a gente. Por conta da linguagem daquela pessoa, o modo como ela se comunica, como apresenta as ideias, algo que tem nela e ressoa em nós, que nos faz sentir confiança e identificação.

Pois é, assim como acontece com a gente, acontece com todas as outras pessoas. Existem seres aí esperando pela sua mensagem. Porque é você, com a sua história, sua bagagem, o jeito como você gesticula, expressa e une suas ideias, é que fará tocar sinos pra alguém.

E deixa eu te contar: pode até ser legal fazer um mapeamento de qual é esse seu jeito único de ser e expressar (inclusive, faço isso nas consultorias), mas você se dando conta dele ou não, ele já é. Entende? É mais uma questão de tirar ruído, de tirar camadas. E diminuir o volume do medo que tá gritando e zuando o rolê.

Faz que nem a Liz Gilbert: escreve uma carta pro seu medo. Diz que você e sua criatividade partirão para uma viagem. Que você sabe que ele, mesmo sem ser convidado, vai acabar entrando de gaiato. Mas vai ter que ficar quietinho. Não tem direito a dar pitaco sobre o roteiro, nem mesmo escolher a música que vai tocar.

E bora seguir, porque existem vários alguéns esperando pra ouvir o que só você pode expressar do seu modo único. Combinado? Combinado. Primeiro passinho vai ser qual? Me conta.

(A Liz fala dessa carta no livro “Grande Magia: Vida Criativa sem Medo”. Já leu? Recomendo.)

 

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