Autoconfiança e criatividade: onde as duas se encontram?
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Autoconfiança não tem a ver só com se achar o máximo. Tem a ver com a literalidade da palavra: confiar em si. Essa semana reforcei muito isso com uma das minhas clientes: coloque mais as suas ideias no mundo, reúna provas de que você pode contar com a sua criatividade, de que você está fazendo sua parte lindamente, sim.

Quer dizer que a gente precisa sair produzindo que nem loka? Não mesmo. Eu vivo falando sobre sanidade criativa por aqui, sobre criatividade com sentido, significado e propósito. Não é questão de “fazer mais”, mas de fazer mais daquilo que você acredita, colocar mais as suas ideias no mundo, parar de colecionar ideias perdidas em páginas soltas por aí. Quem aí tem cadernos e mais cadernos com ideias soltas? Quem aí anda acumulando ideias que nunca tomam forma? Isso vira prova contra você, isso se torna munição que aquela voz interior chatinha fica usando pra minar sua autoconfiança.

O meu livro digital tá prontinho (esse lindão da foto), logo vai tá disponível para venda, depois de meses me dedicando, escolhendo as ferramentas, organizando as ideias. Em alguns momentos, eu enrolei? Sim. Em alguns dias eu simplesmente nem olhava pra ele, com aquela sensação de que “isso nunca vai ficar bom o suficiente”? “Bom o bastante” para meus critérios malucos de perfeccionismo? Sim. Mas ainda bem que sempre tem um dia após o outro, e a gente pode seguir em frente continuando de onde parou.

Sim, a gente sempre pode continuar de onde parou. A coisa não volta pro zero. Aquelas ideias ainda estão ali, esperando pelo seu próximo passo. E o próximo passo pode ser olhar para elas e seguir para os próximos passos que virão depois.

Que ideias estão esperando por você faz tempo?

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